Um narrador gosta de
escutar, gosta de contar e cantar, mas acima de tudo gosta de estar. Conta e
canta histórias da nossa tradição oral, recorrendo a formas ancestrais de
comunicação como o riso e a música. A palavra é som e a música é história.
Público Alvo | Adultos, crianças (M/5), adolescentes, idosos... enfim, todos aqueles que
gostam de ouvir histórias.
Onde acontece | Bibliotecas, escolas, jardins, teatros, auditórios, associações, casas particulares, pátios e todos os espaços acolhedores.
Onde acontece | Bibliotecas, escolas, jardins, teatros, auditórios, associações, casas particulares, pátios e todos os espaços acolhedores.
|CONTOS EM CANTOS
Um narrador conta na rua, em cantos e recantos acolhedores, onde os contos tradicionais possam emergir na cidade. Sessões curtas em diversos espaços para pequenos e graúdos.
Público Alvo | Adultos, crianças (M/5), adolescentes, idosos... enfim, todos aqueles que gostam de ouvir histórias.
Um narrador conta na rua, em cantos e recantos acolhedores, onde os contos tradicionais possam emergir na cidade. Sessões curtas em diversos espaços para pequenos e graúdos.
Público Alvo | Adultos, crianças (M/5), adolescentes, idosos... enfim, todos aqueles que gostam de ouvir histórias.
|Oficina
Conta-me Um Conto (M14)
(iniciação ao acto de contar
histórias)
Unidade de formação e sensibilização sobre o acto de contar. O ensino das
técnicas de narração oral possibilitam promover o desenvolvimento pessoal,
permitindo ao indivíduo uma intervenção comunitária e educativa.
|Programação
|FESTA dos CONTOS - Festival internacional de narração Oral
|FESTA dos CONTOS - Festival internacional de narração Oral
Fundamentos
A narração oral como acto social de congregação é antiga e já praticamente extinta, mas vai conquistando cada vez mais espaço como disciplina artística, destinada a pequenos a graúdos, com conteúdos pedagógicos e/ou lúdicos, nas salas de aula, nas bibliotecas, nos teatro, nos bares, enfim, em todo o lado onde haja ouvidos.
Porquê o conto? O conto como matéria-prima assume um lugar de partilha directa e de união entre os dois intervenientes (contador e espectador). Parte-se de um conjunto de contos (da sua expressão retórica), para partilhar e comunicar abertamente com o espectador.
Os contos permitem oferecer e comunicar coisas tão simples que nos preenchem, que lemos, coisas das quais somos realmente feitos, ou ouvimos de outras gentes e é nessa partilha que encontrar as gentes e quem sabe a festa.